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terça-feira, 29 de março de 2011
Cordão de três dobras
segunda-feira, 28 de março de 2011
O leão de cada dia... III
O leão de cada dia... II
Correr em direção de Golias Davi podia fazer, mas matar um soldado super preparado com uma única pedra... Só um milagre de Deus... essa palavra entrou agora no meu coração... Deus quer fazer milagres em nossa vidas... na sua vida... você sabe... RECEBA O MILAGRE DE DEUS... E CANTE O HINO DA VITÓRIA.... 1SAMUEL 17.41-54 (CONTINUA...)
Veja também: Nosso leão de cada dia III
sexta-feira, 25 de março de 2011
Por que temos que matar um leão por dia?
Veja também: Nosso leão de cada dia II
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MOMENTO POESIA
quarta-feira, 23 de março de 2011
A FORÇA DO PERDÃO .
terça-feira, 22 de março de 2011
Fé ou Cobiça
Ai eu pergunto: Por que as pessoas estão indo as igrejas?
Será mesmo por amor a palavra de Deus ou para buscar suas realizações pessoas?
O que vemos é um massa de manobra manipulados por alguns pseudo pastores para seus enriquecimentos próprios, SERÁ MESMO FÉ OU COBIÇAS que movem alguns nas igrejas hoje? PARA PENSARMOS...
sábado, 19 de março de 2011
Pior do que perder a visão espiritual é ser reprovado por Deus...
1SAMUEL 16.1-7
quinta-feira, 17 de março de 2011
LEVANTA, VEM PARA O MEIO E ESTENDE A TUA MÃO

quarta-feira, 16 de março de 2011
Quando fazemos algo para chamar a atenção dos outros, corremos o risco de ...
sábado, 12 de março de 2011
Ai dos Pastores e Lideres...
quarta-feira, 9 de março de 2011
EU, O CARNAVAL E O SAMBA

Desde pequena, meu pai me incentivava a gostar de samba e carnaval. Lembro-me dele feliz vendo os meus pezinhos na cadência do samba: pra frente e pra trás, pra frente pra trás, pra frente e pra trás, quebra de ladinho e de repente, um pulinho para dar um charme ao requebrado. Os ombros e os braços acompanhavam o movimento e muitas vezes, punha-me a girar com uma vassoura na cintura como se fosse uma porta-bandeira.Aos 4 anos, sofri um acidente que mudou tudo. Atravessei a Av. Cônego de Vasconcelos, em Bangu, com tudo. Um ônibus vinha na minha direção. Minha irmã, de quem eu tinha mordido a mão antes de sair correndo pelo meio da rua, lembra-se de tudo. Segundo ela, o impacto da batida foi tão grande, que voei para o outro lado da rua. Minha cabeça não abriu mas surgiu um "galão" na hora. Ainda tenho uma leve cicatriz entre o nariz e boca. Quebrei o fêmur esquerdo.Não gosto de falar desse período do hospital porque foi um tormento. Depois, veio o processo de recuperação: rápido e sem sequelas, graças a Deus. Tem gente que acha que eu não bato bem da cabeça, rs... Mas acho que isso não tem a ver com o acidente. A pancada deve ter colocado alguns pinos no lugar. Tempos depois, meu pai visitou uma cidade do interior de Minas e acabamos nos mudando para lá. Ele já estava aposentado e não queria correr o risco de me ver parando ônibus novamente. Foi bom. Cresci sabendo o que era galinha, pato, ganso, vaca, cavalo, rio, cachoeira, bicho de pé, carrapicho, jabuticaba no pé, fogão a lenha, lama etc. O carnaval era um pouco diferente. Assistíamos aos desfiles pela TV e acompanhávamos a apuração fazendo nossas tabelinhas e gritando a cada "nota 10" recebida pela escola do coração. Meu pai explicava cada quesito e a história do carnaval carioca. Ele morreu quando eu tinha a idade de 10 anos. Estava doente. Fumava muito. Antes de morrer, abandonou o espiritismo. Minha mãe tinha começado a frequentar uma igreja batista. Ele odiava. Mas esse ódio durou pouco tempo. Meu pai entregou sua vida à Jesus um pouco antes de morrer, após ser internado em coma. Até aí, isso não tinha muito sentido para mim.Quando me converti ao evangelho de Jesus Cristo tinha quase 14 anos. E o Carnaval era um dos momentos mais difíceis do ano. De um lado toda a beleza da festa: o enredo, a comissão de frente, o abre-alas, as alegorias, a evolução das baianas, a velha guarda, os cortejos entre mestre-sala e porta-bandeira, enfim... a história a ser contada no desfile. Some-se a tudo o apito dos mestres de bateria e a marcação dos repiques, tan-tans, tamborins, agogôs aguardando um choro de cavaquinhos e cuícas. E pode parecer loucura, mas o sangue esquenta e parece que o corpo quer ir junto. Os pés começam a bater sem sentir.De outro lado, tinham os meus conflitos espirituais e a ausência do papai. Espiritualmente, os católicos lidam bem com isso. Brincam os 4 dias, recebem as cinzas na quarta, guardam (alguns) a quaresma e extravazam no sábado de aleluia. Mas eu tinha deixado o catolicismo para trás porque ele não me preenchia. De outro, faltava alguém explicando os detalhes de cada escola. Mas o ritmo do samba continuava ali, implicando com o meu corpo. Hoje, minha percepção sobre o que o meu pai dizia não mudou. O que mudou foi minha fé. Ele era claro em apontar a representação de cada orixá nos desfiles, do culto à vaidade, a explicação do enredo. Também me dizia porque os terreiros de macumba fecham durante o carnaval e porque seus seguidores precisam oferecer sacrifícios e pedir "licença" para "brincar" o carnaval. Tenho 34 anos e nada contra o samba. É um dos ritmos mais bonitos e irreverentes do nosso país. E por meio dele, também é possível adorar a Deus. Prova disso foi o Bezerra da Silva! Quem não se lembra desse grande malandro? Antes de morrer, o malandro virou servo do Deus vivo e o adorou com o samba!Não vou negar que um desfile de escola de samba é bonito. A cada ano os profissionais do carnaval ficam mais competentes. Mas, com o tempo, convertido aprende a ser crente. E crente aprende coisas sobre o mundo espiritual e sobre Deus que superam em muito, a fugaz alegria do carnaval. Nenhuma folia, seja no Rio, Minas, Bahia ou Recife se compara, nem de longe, ao batismo com o Espírito Santo. Pergunte a quem já esteve nos dois lados. Se o cidadão viveu essa experiência, mas se afastou do evangelho e ainda tem temor, tenho certeza de que, mesmo sem forças, ele gostaria de ser renovado na fé e voltar ao primeiro amor. Se o sujeito estiver firme na palavra, você já vai saber qual é a resposta. Bezerra, o grande malandro carioca, experimentou. E não largou mais.
domingo, 6 de março de 2011
VOCÊ É ANSIOSO?

Um estudo publicado pela revista científica britânica New Scientist afirmou que pensar em Deus diminui problemas de ansiedade e dor. A pesquisa, feita por cientistas da Bowling Green State University de Ohio(EUA), concluiu que a meditação espiritual facilita o relaxamento e ajuda as pessoas a suportar a dor. Especialistas reuniram estudantes voluntários em três grupos de meditação.
No primeiro grupo, chamado “espiritual”, os participantes tiveram que se concentrar e repetir frase como “Deus é amor” e “Deus é paz”. No segundo grupo, o “secular”, os voluntários pronunciaram frases do tipo “Sou feliz” e “Estou contente”. O terceiro grupo simplesmente tinha que relaxar.
Os grupos foram reunidos por 20 dias e realizam as tarefas propostas durante 20 minutos por dia. Enquanto isso, os pesquisadores usavam técnicas psicológicas para avaliar o estado de ânimo dos participantes. Os cientistas também mediram a capacidade de suportar a dor física dos estudantes, que mantiveram as mãos em um recipiente com água a dois graus centígrados. Os voluntários do grupo “espiritual” deram mostras de uma maior redução da ansiedade que o resto, pois foram capazes de manter as mãos na água gelada durante um período de tempo duas vezes mais longo que os outros participantes.
A diretora do estudo, a professora Amy Wachholtz, da Bowling Green State University de Ohio, explicou que, ao pensar em Deus, os estudantes do grupo “espiritual” alcançaram um estado mais complexo que o mero relaxamento. “É possível que exista algo único e inerente à prática da meditação espiritual que não pode ser obtido por meio da meditação secular ou do relaxamento”, declarou Wachholtz.
Ansiedade não é uma doença nova. O ser humano é inquieto e imediatista. E parece que sofre ainda mais quando tem a habilidade de planejar e executar. Contraditório? Muito pelo contrário: quanto mais o nosso intelecto se especializa em planejar e realizar mais despreparada fica a nossa alma quando alguma coisa não caminha pelos trilhos que desenhamos.
É aí que entra a fé! Até hoje, cientistas tentam entender como pensar em Deus pode diminuir a ansiedade e ajudar a suportar a dor. Como um crente pode atravessar um deserto e ainda ter força para ir adiante.
Essa é a história de Calebe, o amigo de Josué, sucessor de Moisés. Um sujeito que tinha uma firme convicção de fé. Resumindo: após fugir do Egito, país onde nasceu escravo, atravessou o deserto de Parã. Provavelmente era um menino de colo e, ao longo de 40 anos, viu de tudo: Mar Vermelho se abrir, comida (maná) cair do céu, água brotar da rocha, roupa e sapato não envelhecer e uma geração de incrédulos morrerem por falta de fé. Ao chegar no destino, um grupo foi enviado para espiar Canaã – a terra que a ser conquistada. Na volta, seu relato calou um povo desesperado, que preferia voltar a ser escravo e se alimentar de cebolas no Egito a enfrentar gigantes e conquistar uma terra fértil e próspera, fruto da promessa de Deus. Foi chamado de louco, com certeza. Tentaram matá-lo, mas ele sabia quem tinha feito a promessa. Sua ansiedade em conquistar a terra prometida o movia a acreditar mais Naquele que havia feito a promessa e que sempre será fiel para cumprí-la.
Resultado: da velha geração, apenas Josué e Calebe entraram em Canaã. Calebe herdou o território de Hebrom, travando e vencendo uma batalha aos 85 anos. Antes de enfrentar o desafio afirmou que sua força e fé eram iguais há 45 anos, ou seja, quando chegaram em Canaã.
Não é fácil ser dependente de Deus, quando todo o sistema só estimula a prática do ter e não a do ser.
O segredo é descansar em Deus. Alguns cientistas ainda tentam entender isso.
Fontes:
- Números 14
- Deuteronômio 31
- Agência EFE
sábado, 5 de março de 2011
Ana Paula Silva
Chamado, sistema e tempo
Nos dias de Herodes, rei da Judéia, houve um sacerdote chamado Zacarias, do turno de Abias. Sua mulher era das filhas de Arão e se chamava Isabel. Ambos eram justos diante de Deus, vivendo irrepreensivelmente em todos os preceitos e mandamentos do Senhor. E não tinha filhos, porque Isabel era estéril, sendo eles avançados em dias.
Herodes é a representação clássica de um sistema político, e econômico opressor. Estrategista, ele mandou reconstruir ruas e embelezar Jerusalém. Não porque fosse bonzinho. Por pura vaidade, para que outros dissessem que foi o imperador quem havia mandado. E também para lucrar com a coleta de impostos durante as festas judaicas e atraíam judeus espalhados pelos diversos cantos da Judéia.
Herodes é como um nó de marinheiro na vida dos judeus, que estavam sem profeta por 400 anos e tentavam nutrir uma esperança de reunificação política. A desilusão nacional levantava inúmeras questões a respeito dos ensinamentos de Moisés, do desocupado trono de David e dos pecados da nação. Os judeus acreditavam na previsão de Daniel a respeito do Messias, e consideravam que a chegada desse prometido iniciaria uma nova época. O sistema trazia benefícios para quem queria tirar proveito religioso, mas Zacarias não estava preocupado com isso. Zacarias estava no sistema, mas não era dominado por ele!
Sistema hoje: religião, política e economia são ferramentas terríveis que muitos usam para sustentar suas ilusões de segurança e controle. As pessoas têm medo da incerteza, do futuro. Essas instituições, estruturas e ideologias são um esforço inútil de criar um sentimento de certeza e segurança onde nada disso existe. É tudo falso! Os sistemas não podem oferecer segurança, mas Jesus pode! Não deixe que o sistema te impeça de cumprir o teu chamado. Com Jesus, eu e você podemos estar dentro do sistema e não fazer parte dele! Com Zacarias e Isabel era assim! O sistema trazia benefícios para quem queria tirar proveito religioso, mas Zacarias não estava preocupado com isso. Zacarias estava no sistema, mas não era dominado por ele!
Nem sempre, os “nós” que Deus desata na nossa vida são para conhecimento público. Isabel entendeu isso muito claramente, tanto que ela se ocultou por 5 meses após engravidar. Pela idade, ela sabia que tinha que ter cuidados com aquela criança e sabia que, se o marido estava mudo e ela grávida, só podia ser Deus no negócio. Ela precisava se cuidar, cuidar da criança e cuidar do marido.
- Zacarias e Isabel entenderam que tinham um chamado espiritual para cuidar do povo. Hoje, a responsabilidade de ser sacerdote é nossa também. Não há mais parede de separação, nem véu! Jesus acabou com tudo isso e nos fez sacerdócio real.
- O milagre – João – não seria apenas para o casal, mas para toda a história do cristianismo.
- Sempre haverá sistema: seja ele governamental, emocional ou espiritual. Mas, com Deus, podemos passar por ele, sem sermos dominados por ele.
- Tempo é um problema para Deus. Para nós é tratamento de ansiedade.
sexta-feira, 4 de março de 2011
Obrigado SENHOR
Então Ana orou assim: O SENHOR Deus encheu o meu coração de alegria; por causa do que ele fez, eu ando de cabeça erguida. Estou rindo dos meus inimigos e me sinto feliz, pois Deus me ajudou. Ninguém é santo como o SENHOR; não existe outro deus além dele, e não há nenhum protetor como o nosso Deus. Não fiquem contando vantagens e não digam mais palavras orgulhosas. Pois o SENHOR é Deus que conhece e julga tudo o que as pessoas fazem. Os arcos dos soldados fortes estão quebrados, mas os soldados fracos se tornam fortes. Os que antes estavam fartos agora se empregam para ganhar comida, mas os que tinham fome agora estão satisfeitos. A mulher que não podia ter filhos deu à luz sete filhos, mas a que possuía muitos filhos ficou sem nenhum. O SENHOR Deus é quem tira a vida e quem a dá. É ele quem manda a pessoa para o mundo dos mortos e a faz voltar de lá. Ele faz com que alguns fiquem pobres e outros, ricos; rebaixa uns e eleva outros. Deus levanta os pobres do pó e tira da miséria os necessitados. Ele faz com que os pobres sejam companheiros dos príncipes e os põe em lugares de honra. Os alicerces da terra são de Deus, o SENHOR; ele construiu o mundo sobre eles. 1SAMUEL 2.1-8
quarta-feira, 2 de março de 2011
Deus também alegrará o seu coração...
Ana continuou orando ao SENHOR durante tanto tempo, que Eli começou a prestar atenção nela e notou que os seus lábios se mexiam, porém não saía nenhum som. Ana estava orando em silêncio, mas Eli pensou que ela estava bêbada e disse: — Até quando você vai ficar embriagada? Veja se para de beber! — Senhor, — respondeu ela —, eu não estou bêbada. Não bebi nem vinho nem cerveja. Estou desesperada e estava orando, contando a minha aflição ao SENHOR. Não pense que sou uma mulher sem moral. Eu estava orando daquele jeito porque sou muito infeliz e sofredora. Então Eli disse: — Vá em paz. Que o Deus de Israel lhe dê o que você pediu! — Que o senhor sempre pense bem de mim! — respondeu ela. E saiu. Então comeu alguma coisa e já não estava tão triste. 1SAMUEL 1.12-20
Até quando vamos continuar chorando?
Havia um homem da tribo de Efraim, chamado Elcana, que vivia na cidade de Ramá, na região montanhosa de Efraim. Ele era filho de Jeroão, neto de Eliú, bisneto de Toú e trineto de Zufe. Elcana tinha duas mulheres, Ana e Penina. Penina tinha filhos, porém Ana não tinha. Todos os anos Elcana saía da sua cidade e ia a Siló a fim de adorar e oferecer sacrifícios ao SENHOR Todo-Poderoso. Hofni e Fineias, os filhos de Eli, eram sacerdotes do SENHOR Deus, em Siló. Cada vez que Elcana oferecia o seu sacrifício, ele dava uma parte para Penina e outra para todos os seus filhos e filhas. Mas para Ana ele dava duas vezes mais. Elcana a amava muito, embora o SENHOR não permitisse que ela tivesse filhos. Penina, sua rival, provocava e humilhava Ana porque o SENHOR não permitia que ela tivesse filhos. Isso acontecia ano após ano. Sempre que iam ao santuário do SENHOR, Penina irritava tanto Ana, que ela ficava só chorando e não comia nada. (1SAMUEL 1.1-11) continua...