Sua opinião é muito importante

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terça-feira, 21 de outubro de 2014

Jônatas Edwards Grande despertador (1703-1758)

Certo é que na Nova Inglaterra começou, em 1740, um dos maiores 
avivamentos dos tempos modernos. É igualmente certo que este 
movimento se iniciou, não com os sermões célebres de Edwards, mas com 
a firme convicção deste, de que há uma "obra direta que o Espírito divino 
faz na alma humana". Note-se bem: Não foram seus sermões monótonos, 
nem a eloqüência extraordinária de alguns, como Jorge Whitefield, mas, 
sim, a obra do Espírito Santo no coração dos mortos espiritualmente, que, 
"começando em Northampton, espalhou-se por toda a Nova Inglaterra e 
pelas colônias da América do Norte, chegando até a Escócia e a Inglaterra". 
De uma época de maior decadência, a Igreja de Cristo, entre a população 
escassa da Nova Inglaterra, despertou e foram arrebatadas de trinta a 
cinqüenta mil almas do Inferno durante um período de dois a três anos.

Tais vitórias, contra o reino das trevas, foram ganhas de joelhos. 
Edwards não abandonara, nem deixara de gozar os privilégios das 
orações, costume que vinha desde a meninice. Continuou a freqüentar, 
também, os lugares solitários na floresta onde podia ter comunhão com 
Deus. Como um exemplo citamos a sua experiência com a idade de trinta 
e quatro anos, quando entrou na floresta, a cavalo. Lá, prostrado em terra, foi-lhe concedido ter uma visão tão preciosa da graça, amor e humilhação 
de Cristo como Mediador, que passou uma hora vencido por uma torrente 
de lágrimas e pranto.

Jônatas Edwards costumava passar treze horas, todos os dias, 
estudando e orando. Sua esposa, também, diariamente o acompanhava na 
oração. Depois da última refeição, ele deixava toda a lida, a fim de passar 
uma hora com a família.

Fonte: Heróis da Fé. Orlando Boyer

domingo, 23 de março de 2014

PROCURA-SE IGREJA SAUDÁVEL E LIDERANÇA CONFIÁVEL


Em meio a tanta confusão nos arraiais evangélicos, muitos preferem servir a Cristo em seus próprios lares, engrossando assim a fileira da igreja que mais cresce no Brasil e no Mundo: a dos desigrejados. Seu desapontamento com a igreja instituída fez com que agissem como Elias, o profeta solitário que cansou-se de nadar contra maré de corrupção que abatera sobre Israel, planejando terminar seus dias confinado numa caverna. O que ele não sabia é que Deus havia preservado sete mil pares de joelhos que não haviam se dobrado a Baal. Basta visitar alguns dos milhares de blogs que povoam a blogosfera cristã para certificar-se de que ainda há esperança. A blogosfera transformou-se numa enorme congregação virtual. Gente oriunda de todos os setores da igreja cristã tem a liberdade de expor seu descontentamento com o rumo que a
igreja tem tomado.Como pastor, preocupo-me com aqueles que simplesmente desistiram de congregar e se alimentam unicamente do que é postado em nossos blogs. Precisamos muito mais do que isso. Precisamos
construir relacionamentos sólidos, submeter-nos a uma liderança madura e respaldada na Palavra,
encaminhar nossos filhos a um ambiente saudável, sentir-nos pertencentes a uma família espiritual, e
mesmo, contribuir financeiramente com projetos que visem a glória de Deus e o bem-comum.
Daí surgem algumas questões pertinentes:
Poderíamos congregar numa igreja que não fôssemos capazes de recomendar a outros? Sentir-nosíamos
constrangidos e desconfortáveis em trazer nossos amigos e parentes a um culto?
Que tipo de igreja proveria um ambiente seguro e saudável para os nossos filhos? Que igreja poderia
ajudar-nos na formação do caráter deles sem intrometer-se em assuntos domésticos e particulares, e
sem expor nossa autoridade como pais? Há igrejas onde o pastor se vê no direito de estabelecer regras
nos lares de seus congregados. Filhos crescem sem saber se devem honrar a seus pais ou obedecer
cegamente a seus líderes espirituais. Imagine um pastor que exija ser chamado de “pai”, ou ser tratado
como tal. Ou ainda: o desconforto de um pai cuja autoridade é rivalizada pela autoridade pastoral.
A que tipo de liderança deveríamos nos submeter? Um pastor que não é respaldado por sua própria
família (pais, irmãos, filhos, esposa, etc.), estaria apto a mentorear outras famílias? E quando todos
percebem que entre ele e a esposa não há amor? Você se submeteria a um pastor cujo casamento não
passasse de um embuste? Que tipo de tratamento ele dá aos filhos? A família pastoral deve ser
referência. Não digo que deva ser perfeita, mas pelo menos saudável.
Seria sábio submeter-nos a uma liderança susceptível a todo tipo de modismo doutrinário? Hoje prega
uma coisa, amanhã prega outra totalmente diferente? Seria correto submeter-nos a uma liderança
emocionalmente desequilibrada? Como nossos pastores reagem ante a uma crise? Como reagem
quando são elogiados? E quando são criticados? Costumam trazer problemas de casa para o púlpito,
ou vice-versa? Gostam de apelar ao emocionalismo? Gostam de tornar as pessoas dependentes deles?
Seria sábio submeter-nos a uma liderança antiética? Quem suporta um pastor que só sabe falar mal dos
que o antecederam? Você se submeteria a um pastor que sequer sabe ser grato a quem o instituiu? E
mais: com quem ele anda? Quem são seus amigos? Quem frequenta sua casa? Não me refiro a
amizade com pessoas não cristãs, e sim a amizade com falsos cristãos, lobos infiltrados no meio do
rebanho para causar-lhe dano.
Como acolhem as pessoas que chegam a igreja? Dão o mesmo tratamento independente da posição
social? Desprezam os veteranos para dar maior atenção aos novatos? Como são tratados os anciãos?
Lembre-se que um dia você será um.
E quanto às contribuições? Seria sábio contribuir numa igreja onde a liderança é pródiga? É correto o
pastor fazer compromissos maiores do que os que a igreja possa arcar e depois escapelar os irmãos na
hora das ofertas? Como as ofertas são pedidas? Há muita apelação, manipulação e pressão
psicológica? E como elas são administradas? A quem o pastor presta contas? Há uma instância acima
dele? O que entra na igreja é usado exclusivamente ali ou parte é destinada a trabalhos missionários?
Há projetos sociais relevantes? Que resultado esses projetos têm alcançado?
É correto usar o dinheiro da igreja para pagar cachês a cantores e bandas convidadas?
E se o pastor eventualmente cometer um deslize grave, como adultério ou roubo, quem poderá
admoestá-lo, ou mesmo puni-lo?
Como a igreja lida com questões políticas? É certo a liderança apontar em quem os membros devem
votar? É correto levar candidatos para o púlpito e ceder-lhes a palavra? Há algum trabalho de
conscientização para que as pessoas exerçam sua cidadania cabalmente, sem interferência?
Quais os critérios usados pelo pastor para ceder seu púlpito a outro pregador?
Olhe para as pessoas à sua volta, principalmente para as que chegaram antes de você e pergunte-se:
Elas são hoje pessoas melhores do que eram anos atrás? As pessoas que congregam ali estão
amadurecendo na fé? Lembre-se: elas podem ser você amanhã.
E quanto ao culto? Percebe-se a presença de Deus naquele lugar? Há reverência ou simplesmente obaoba?
As pessoas que frequentam estão realmente interessadas na Palavra ou só aparecem quando há
algum evento ou convidado especial?
Essas são apenas algumas questões que precisam ser consideradas. Se você tiver alguma outra questão
igualmente relevante, por favor, poste em seu comentário.
O que não podemos é desistir da igreja de Cristo, seja reunida de maneira formal ou informal. Não
basta criticar, urge encontrarmos saída para resgatá-la deste estado calamitoso em que chegou

Será que é de Deus e tem amparo bíblico?

Se você tiver um tempinho, assista esse vídeo, vale a pena e te fará refletir sobre muitas mentiras que são apresentadas como verdades em nosso dias.

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Quando somos REALMENTE tocados por Deus...

O menino Guilherme Carey, era apaixonado pelo estudo da natureza. Enchia seu quarto de coleções de insetos, flores, pássaros, ovos, ninhos, etc. Certo dia, ao tentar alcançar um ninho de passarinhos, caiu de uma árvore alta. Ao experimentar a segunda vez, caiu novamente. Insistiu a terceira vez: caiu e quebrou uma perna. Algumas semanas depois, antes de a perna sarar, Guilherme entrou em casa com o ninho na mão. - "Subiste à árvore novamente?!" -exclamou sua mãe. - "Não pude evitar, tinha de possuir o ninho, mamãe" - respondeu o menino.
Diz-se que Guilherme Carey, fundador das missões atuais, não era dotado de inteligência superior e nem de qualquer dom que deslumbrasse os homens. Entretanto, foi essa característica de persistir, com espírito indômito e inconquistável, até completar tudo quanto iniciara, que fez o segredo do maravilhoso êxito da sua vida.

Quando Deus o chamava a iniciar qualquer tarefa, per­manecia firme, dia após dia, mês após mês e ano após ano,até acabá-la. Deixou o Senhor utilizar-se de sua vida, não somente para evangelizar durante um período de quarenta e um anos no estrangeiro, mas também para executar a fa­çanha por incrível que pareça, de traduzir as Sagradas Es­crituras em mais que trinta línguas. (...)
Foi durante o tempo que ensinava geografia em Moul­ton, que Carey leu o livro As Viagens do Capitão Cook e Deus falou à sua alma acerca do estado abjeto dos pagãos sem o Evangelho. Na sua tenda de sapateiro afixou na pa­rede um grande mapa-mundi, que ele mesmo desenhara cuidadosamente. Incluíra neste mapa todos os dizeres dis­poníveis: o número exato da população, a flora e a fauna, as características dos indígenas, etc., de todos os países.Enquanto consertava sapatos, levantava os olhos, de vez em quando, para o mapa e meditava sobre as condições dos vários povos e a maneira de os evangelizar. Foi assim que sentiu mais e mais a chamada de Deus para preparar a Bíblia, para os muitos milhões de indus, na própria língua deles. (...)
"Aí está Carey, de estatura pequena, humilde de espí­rito, quieto e constante; tem transmitido o espírito missio­nário aos corações dos irmãos, e agora quer que saibam da sua prontidão em ir onde quer que eles desejem, e está bem contente que formulem todos os planos".
Nem mesmo com esta vitória, foi fácil para Guilherme Carey concretizar o sonho de levar Cristo aos países que ja­ziam nas trevas. Dedicava o seu espírito indômito a alcan­çar o alvo que Deus lhe marcara.
A igreja onde pregava não consentia que deixasse o pastorado: somente com a visita dos membros da sociedade a ela é que este problema foi resolvido. No relatório da igreja escreveram: "Apesar de concordar com ele, não achamos bom que nos deixe aquele a quem amamos mais que a nos­sa própria alma."
Entretanto, o que mais sentiu foi quando a sua esposa recusou terminantemente deixar a Inglaterra com os fi­lhos. Carey estava tão certo de que Deus o chamava para trabalhar na Índia que nem por isso vacilou. (...)
Comtinua...